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Marquinhos lembra da sua chegada e elogia estrutura do Bahia de Feira

Vitória, Palmeiras, Flamengo, Sport, Cruzeiro, Internacional, América Mineiro, Guarani. E agora, o Tremendão Bahia de Feira. Com tamanha trajetória no futebol nacional, Marquinhos chegou ao Bahia de Feira no dia 20 de fevereiro deste ano. Com 30 anos e muita experiência no mundo do futebol, “Relâmpago Marquinhos” – apelido atribuído a ele por ter como uma das suas principais características a velocidade -, conta como foi procurado pelo Tremendão para defender o clube.

“Estive em Feira de Santana com Lucas Grigory, gestor de carreiras e meu amigo pessoal. Foi ele quem me auxiliou nesse processo todo. Conheci o clube e gostei. Analisei a proposta feita pela Presidência e cheguei à conclusão de que era uma boa para a minha carreira. Eu precisava retomar o meu ritmo, já que sofri uma lesão no ano passado que me atrapalhou um pouco, e o Bahia de Feira me recebeu de braços abertos”, lembra.

O atacante comenta sobre a sua primeira impressão acerca do Bahia de Feira. Segundo ele, a forma com a qual foi recebida por funcionários e atletas foi um dos pontos principais para ele assinar contrato com o Tremendão. “A minha primeira impressão do clube foi muito boa, principalmente pela forma com a qual as pessoas me receberam, que foi com muito carinho. Além disso, os jogadores do elenco e os demais funcionários do clube me receberam da melhor forma possível e me deixaram à vontade para trabalhar. Isso foi o ponto de equilíbrio para eu poder aceitar a proposta”, disse.

Mesmo chegando no dia 20 de fevereiro, Marquinhos só esteve apto para atuar na partida contra o Jacobina, no dia 8 de março. Ele entrou no segundo tempo e teve boa atuação, conseguiu trabalhar, trocando passes com os seus companheiros. Ele afirma que já estava ficando entrosado com o elenco do Bahia de Feira, e considera prejudicial a parada por conta do Coronavírus, apesar de entender a causa.

“Antes da parada por conta do Coronavírus, a minha adaptação estava sendo muito boa, treinando com o grupo, retomando a forma física, já estava me sentindo super bem, à vontade, com o apoio dos meus companheiros durante os treinamentos. Estreei contra o Jacobina, no último jogo do Baianão, e ia começar a atuar mais, nos jogos que viriam posteriormente, mas, infelizmente, o campeonato precisou para devido à pandemia. Prejudica um pouco, mas estamos cientes das coisas que estão acontecendo no mundo, e agora é manter a cabeça tranquila para, no retorno, ajudar o Bahia de Feira da melhor forma possível”, ressaltou.

Por ter muita experiência no futebol brasileiro, Marquinhos já passou por todo tipo de estrutura. E para ele, o Bahia de Feira tem mais elementos do que muitos clubes do país. “O Bahia de Feira tem tudo para poder crescer mais ainda. Sabemos que as coisas são difíceis para um clube que tem menor expressão, mas tem time grande que não tem a estrutura que o Tremendão tem. Já passei por muitos clubes grandes, sei como funciona, e o Bahia de Feira não fica devendo nada em estrutura. Isso é fundamental para o desenvolvimento dos atletas”, afirmou.

Por fim, Marquinhos faz questão de garantir que dividir as experiências com os seus companheiros é a fórmula para elevar o patamar do Bahia de Feira no cenário futebolístico do país. “É um conjunto. Juntamente com os meus companheiros, podemos dividir experiências. Eu passo para eles coisas que aprendi, e vice-versa. A experiência tem que partir de todos. Lógico que pela rodagem, eu passo uma coisa ou outra a mais. Mas o importante é ter a consciência de que dividir as experiências é importante para elevar o nível de um clube de futebol, principalmente o Bahia de Feira, que tem no seu elenco muitos atletas jovens. Essa mescla é positiva e o Bahia de Feira tem muito a evoluir”, concluiu.

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