É hora de torcer e vibrar com toda a emoção. Vamos agitar e torcer pelo nosso time!
É hora de torcer e vibrar com toda a emoção. Vamos agitar e torcer pelo nosso time!
Um dos jogadores mais importantes do Tremendão na reta final do Baianão 2020, o atacante Pelé, apesar do destaque, nem sempre viveu boas épocas no mundo do futebol. Com início tardio, o jovem, que chegou até a sair do país para tentar se profissionalizar, conta como deu os seus primeiros passos no mundo da bola.
“Comecei tarde no futebol profissional. Joguei no amador desde os meus 16 anos, cheguei a ir para alguns times, fui também para fora do país, mas não tinha a maturidade necessária para me tornar um jogador profissional”, afirma.
Feirense de nascença, Marcone da Silva de Oliveira, de 23 anos, lembra como foi a sua chegada ao Bahia de Feira. Ele precisou de apenas um jogo-treino para chamar a atenção da comissão técnica e da diretoria do clube feirense.
“Eu comecei a treinar na escolinha Acorda Pra Vencer. Sempre tinha amistoso contra o Bahia de Feira, e eu me destaquei em um jogo-treino. Então, o professor Barbosinha e Thiago Souza me convidaram para fazer um teste. Fui bem na avaliação, passei e deu tudo certo”, lembra.
E ele só tem coisas boas para falar do Tremendão. Primeiro, ele comenta sobre a grande e proveitosa estrutura do clube. Posteriormente, ele fala também da qualidade e da parceria do elenco que tanto lhe acolheu.
“O Bahia de Feira tem uma estrutura de time grande, muito bela, e nos dá todas as condições de trabalho. Além disso, faço parte de um elenco maravilhoso. Caras que eu via jogando pela televisão, como Jair, Paulo Paraíba, Menezes, Jarbas, Cazumba, Capone, Deon, todos esses caras. Poder ser amigo e dividir espaço no campo com eles é muito gratificante”, ressaltou.
Como já foi dito, Pelé foi muito importante para a arrancada do Bahia de Feira no Baianão 2020. Marcou gols contra Atlético de Alagoinhas e Jacobina, últimas partidas do torneio antes da parada por conta da pandemia de Coronavírus.
Ele avalia o seu próprio momento e revela muita felicidade por estar conseguindo enxergar retorno no trabalho que desenvolve diariamente juntamente com os seus companheiros. “Foi o meu primeiro ano efetivamente como profissional. Os primeiros jogos foram um pouco difíceis para mim, é tudo muito diferente, mas os jogadores sempre me ajudaram, me ensinaram com suas experiências. Pude fazer o meu primeiro gol como profissional contra o Atlético de Alagoinhas, saiu o segundo, contra o Jacobina. As coisas estão dando certo e eu estou muito feliz”, finalizou.
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